segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Princípios são para toda a vida...

À presidenta eleita, Dilma Roussef, que critica os cristãos que lutam para que seus princípios sejam respeitados... Aos hipócritas que dizem que política não deve ser influenciada por religião... Analisem esses três exemplo, dentre tantos outros...


Mahatma Gandhi

“Um homem não pode fazer o certo numa área da vida, enquanto está ocupado em fazer o errado em outra. A vida é um todo indivisível.”

Atuou também contra o domínio britânico na Índia. Gandhi defendia a criação de um estado autônomo na Índia. Em função destas posições foi preso várias vezes pelos britânicos.
Gandhi era contra a violência, defendendo as formas pacíficas de protesto como, por exemplo, greves, passeatas, retiros espirituais e jejuns. Foi o idealizador e fundador do moderno Estado indiano e o maior defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução. Afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência (ahimsa).
SEUS IDEAIS ERAM PAUTADOS EM SEUS PRINCÍPOS RELIGIOSOS.


Martin Luther King

“É errôneo servir-se de meios imorais para alcançar objetivos morais.”

Líder de movimentos que buscavam o respeito aos direitos dos negros e o fim da discriminação racial nos EUA. Luther King liderou protestos pacíficos e conseguiu mudar a situação dos negros em seu país. Participou da fundação da Conferência de Liderança Cristã do Sul (CLCS, ou em inglês, SCLC, Southern Christian Leadership Conference), em 1957. A CLCS deveria organizar o ativismo em torno da questão dos direitos civis. King manteve-se à frente da CLCS até sua morte. O CLCS era composto principalmente por comunidades negras ligadas a igrejas batistas. King era seguidor das ideias de desobediência civil não-violenta preconizadas por Gandhi.
SEUS IDEAIS ERAM PAUTADOS EM SEUS PRINCÍPOS RELIGIOSOS.


William Wilbeforce

"Deus pôs diante de mim dois grandes objetivos: a abolição da escravatura e a reforma dos costumes."

Wilberforce, que desde cedo desejou seguir carreira na política, ingressou para a Casa dos Comuns em 1780, aos vinte e um anos. Apesar de jovem, foi um bom parlamentar, com uma voz excepcionalmente atraente que impressionava os ouvintes. Numa viagem ao Sul da França, William sofreu uma segunda conversão, que reviveu a fé de sua juventude. Ele procurou seu velho amigo John Newton. Newton o aconselhou a permanecer na política, acreditando que Deus o tivesse feito para esse propósito.
Ultrajado pelo comércio de escravos patrocinado por sua nação, propôs uma lei no Parlamento em 1787, para aboli-la. Contudo, a lei foi rejeitada, mas Wilberforce continuou a campanha, apesar dos sacrifícios pessoais que envolvia. Finalmente, em 1807, William testemunhou o Parlamento aprovar a lei da abolição por 267 votos. O triunfo deu-lhe imenso prestígio, fato que o permitiu buscar outras idéias para melhorar a qualidade e a moralidade da vida na Grã-Bretanha.
SEUS IDEAIS ERAM PAUTADOS EM SEUS PRINCÍPOS RELIGIOSOS.


Continuaremos a lutar, a manifestar opiniões e mostrar que princípios são para toda a vida... Nossa sociedade perdeu o referencial, tudo é conveniência e não há parâmetros para erros e imoralidades. Buscamos o respeito a vida e não a manipulação de princípios por votos. Quando Maquiavel disse que "o fim justifica os meios", a sociedade da época se escandalizou. A atual acha que essa é uma filosofia de vida normal, aceitável...

Quem será o primeiro a acusar essas três personalidades de "fanáticos", "conservadores", "retrógrados"?

Marielen Cordeiro

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